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Artur Costa e o Millennium BCP, uma síntese dessa história debatida em um programa de televisão

Mas...

Onde está o vídeo do programa "Do Avesso e do Direito" que a TVL exibiu dia 21/11/2013?

 
 
Print da página da TVL*
Curiosamente, no site da TVL só falta o vídeo do programa em que o Artur Costa aparece como convidado. Nesse programa, cujo tema é "Relações laborais", o Artur Costa é convidado para falar do seu despedimento pelo Millennium BCP depois de mais de 22 anos de trabalho...

Quem não viu, provavelmente não verá, pois, apesar de estar lá os vídeos dos outros dias do referido programa, aquele que nos interessa não está acessível. Como é possível ver no print da página, em lugar do vídeo, apenas uma foto com o nome do convidado...

Opinião de uma testemunha do Millennium BCP

Sem saber muito bem porque fui envolvida em um processo trabalhista do Millennium BCP.
O que eu sei que possa ajudar o Millennium BCP?
Saber, não sei nada. Mas, sinto-me vítima de uma armação para prejudicar um funcionário do referido banco. Só isso justificaria chamar-me testemunha quando queriam denegrir-me...

As causas que me levaram ao julgamento:

  1. Possuía uma conta no Millennium BCP, ou seja, era cliente.
  2. Recebia meu salário através do Millennium BCP, e o que sobrava guardava no próprio Millennium.
  3. Tinha algumas economias aplicadas no Millennium BCP. Um valor muito pequeno para ser denominado como "economias de origem duvidosa", conforme o advogado do Millennium BCP se referiu às aplicações.
  4. Casei-me com um funcionário do Millennium BCP.
  5. Mantive a conta na mesma agência, pois NUNCA ME DISSERAM PARA MUDÁ-LA.
  6. Precisei do meu dinheiro, isto é, das minhas economias e fiz o levantamento através de três cheques.
  7. Pedi ao então meu marido, e funcionário do Millennium BCP, que fosse o portador dos cheques.
As causas que, a meu ver, levaram o Millennium BCP a me envolver num processo trabalhista:
  1. A depressão do seu funcionário, e meu marido, que o tornou debilitado e frágil.
  2. A minha nacionalidade, o que facilitou colocar em causa a minha conduta, sem que ninguém se importasse, NEM MESMO O JUIZ. Mesmo sabendo de onde vem meu salário, o Millennium BCP arma para parecer que exerço atividade ilícita. Mas, eu repito: O MILLENNIUM SABE, E SEMPRE SOUBE, QUEM PAGA O MEU SALÁRIO ALÉM DA ORIGEM DAS MINHAS ECONOMIAS.
  3. Eu ter feito do meu marido o portador dos cheques. Ou seja, sem saber, colaborei com o Millennium BCP para atingir sua meta.
  4. Plena consciência do Millennium BCP que não teríamos dinheiro para pagar um advogado.
A estratégia do Millennium BCP:
  1. Destruir as imagens do dia que os cheques foram levantados.
  2. Dizer que não assinei os cheques, MESMO TENDO PAGO POR ELES, e somente no Tribunal. Já que antes desse dia eu não sabia que o Millennium BCP iria alegar que não assinei os cheques, pois este sabe plenamente que os assinei.
  3. Desmoralizar-me em Tribunal para convencer o juiz que minto quando dissesse que assinei os cheques.
  4. Colocar em causa a doença de seu funcionário, e meu marido, e despedi-lo durante a licença médica.
  5. Nunca enviar uma carta de despedimento.  Embora afirme que enviou-a, mas.. e a prova?
 
Eu, como leiga que sou, não entendo como um juiz aceita os argumentos desse Millennium BCP, sem provas concretas. Nunca vou entender.
As provas se resumem a relatos de funcionários, que, por enquanto, ainda não foram despedidos, e que ficaram na sala das testemunhas a decoras textos, sem nenhum constrangimento.
Pena não ter gravação de imagens no Tribunal do Trabalho para que todos pudessem ver o empenho desses dedicados funcionários...

Crime... ou má-fé de um banco que quer se livrar de seus funcionários?

Meu crime

O crime que eu cometi foi ter me casado com um bancário, funcionário do Millennium BCP, e não ter mudado a minha conta pessoal e individual para outra agência bancária...

Esse fato tão simples e natural da vida, somado ao fato de eu ser imigrante, foram suficientes para o Millennium BCP investi-los contra o seu funcionário, o bancário com o qual eu me casei.
Seus argumentos tão frágeis, na minha opinião, dão-lhes o direito de despedir meu marido acusado de "mexer" na minha conta sem minha autorização. Mais ainda,  sem nunca me avisar, levam meus cheques para o Tribunal do Trabalho, um ano e meio depois, e diz que não assinei os cheques.
Como assim, não assinei os cheques?
Os cheques foram pagos com o meu dinheiro!
Se não assinei, por que o Millennium BCP não os devolveu e deixou meu dinheiro na minha conta?
No meu modo de entender, para insinuar que meu marido os assinou. Digo "insinuar" porque ninguém declarou abertamente.
Se outra pessoa assinou os meu cheques, por que o banco pagou por eles? O que eu teria com isso, se realmente não tivesse assinado? Afinal, o problema entre o banco que tenho conta e seus funcionários não me dizem respeito enquanto cliente.
Se por alguma razão, o Millennium BCP tivesse que provar que não assinei os cheques, porque não recorreu ao exame grafológico?

Não recorreu ao exame grafológico pelo simples fato de possuir o registro das minhas assinatura e saber que assinei os cheques. Simples assim.
Contudo, o Millennium BCP aproveita-se da diferença de assinatura e rubrica para questionar a diferença entre a assinatura da frente dos cheques e a rubrica do verso.
Conveniente, não? Muito!
Essa dúvida, porém, resolve-se com um simples dicionário!
Mas, parece que ninguém conhece dicionário naquele Tribunal, porque o Juiz não apenas concorda que não assinei os cheques, como permitiu que o advogado do Millennium BCP me ultrajasse na frente de todos. Tudo isso, sem provas, sem investigações e sem me darem o direito de defesa.
Tudo armado para me surpreender no Tribunal do Trabalho... Espere! Eu não era testemunha?
Era!
Então, como um juiz permite que um advogado coloque a minha conduta em causa daquela forma? Sem contar a falta de respeito no tratamento e a xenofobia explícita quando diz que "brasileiros não tem conhecimento bancário".
Tudo isso é permitido por um juiz, sem pedir provas ao Millennium BCP e sem eu ser a ré do processo.
Eu não aceito que isso fique assim!
Eu quero justiça!
Quero a investigação dos fatos para que estes sejam comprovados ou que Millennium BCP seja desmascarado.
Afinal, o meu crime é simples: casei-me com um funcionário do Millennium BCP numa época em que foi declarado na imprensa que 600 funcionários seriam despedidos. Seiscentos funcionários!  Pensando bem, a combinação perfeita: uma estrangeira que tem uma conta no Millennium BCP e um funcionário com depressão...
Será que a justiça é mesmo tão cega a ponto de  não enxergar o óbvio?



Esclarecimentos

Eu sei que eu não preciso fazer isso, mas quero autorizar quem tiver dúvidas quanto à origem das minhas economias (que se trata do dinheiro levantado com os cheques e que o advogado do Millennium BCP afirma em Tribunal que devem ser investigadas), bem como qualquer outra parte da minha vida, a investigá-las. Informo, ainda, que estou disponível para quaisquer esclarecimentos que possa ajudar como, por exemplo, cidade onde nasci, onde cresci, escolas que estudei, número de documentos, filiação, etc.
Cabe lembrar que como estrangeira, nos primeiros anos que vivi em Portugal, tive que me apresentar ao SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) uma vez por ano para a renovação da "Autorização de residência". Esse procedimento exigia sempre um atestado de registo criminal emitido por órgãos portugueses.

O SEF não renova "Autorização de residência" de cidadãos que tenham passagem pela polícia.
Acredito que não deve ser nada difícil para uma empresa, grande e influente como o Millennium BCP, conseguir verificar o origem do que quer que seja, quanto mais de alguém que o banco não respeita e expõe suas informações bancárias em um processo público como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Funcionário chamado para acordo amigável

Amigável e conveniente para o Millennium BCP...

Conforme documentos anexos nos autos do processo, o Millennium BCP chamou meu marido para fazer acordo e ir embora do banco depois de 22 anos de trabalho com uma quantia, que para o banco era ótima. Mas, meu marido, que estava de baixa médica se recusou. Primeiro, porque estava doente e não tinha condições psíquicas e psicológicas para tomar uma decisão tão importante que mudaria sua vida para sempre. Segundo, porque ele amava seu emprego, pelo menos, é o que ele demonstrava para mim.

Imagem da Internet

Contudo, o Millennium BCP insatisfeito com a decisão do meu marido resolveu mandá-lo embora "por justa causa" com base em acontecimentos ocorridos dentro do balcão do Millennium BCP um ano antes. Tais acontecimentos seriam facilmente esclarecidos se o Millennium BCP não tivesse destruído as imagens de segurança gravadas na ocasião. 
Mais curioso que a destruição das imagens é o fato de o Millennium se utilizar dos meus cheques, assinados  por mim e pagos pelo Millennium BCP, alegando que não os assinei sem se utilizar de exames grafológicos e sem devolução dos cheques, o que seria normal, já que o Millennium BCP tem dúvidas que não os assinei.
Diante disso,  e considerando que a Justiça do Trabalho Portuguesa me considera mentirosa, eu insisto:
  • Se não é armação do Millennium BCP, por que não recorrer a exames grafológicos?
  • Se o Millennium BCP tinha dúvidas das minhas assinaturas, por que não devolveu os cheques e deixou meu dinheiro na minha conta?
  • Por que ninguém responde a essas questões?
A justiça prefere se fazer de cega e surda...

Imagem da Internet


O Millennium BCP não precisa provar aquilo que diz? É a resposta que espero do Banco de Portugal

Como é natural, eu como cliente, fiz uma reclamação ao Banco de Portugal contra o Millennium BCP, que sem nenhum constrangimento se utilizou dos meus dados pessoais, da minha conta bancária, dos meus extratos discriminados, de cópias de cheques meus para atingir o meu marido, então, funcionário da referida instituição.
A denúncia foi feita em 1 de março deste ano, logo após eu ter me conscientizado de cópias dos meus dados junto a um processo trabalhista entre o Millennium BCP e meu marido.
Todos esses meses, enquanto o processo decorria no Tribunal do Trabalho de Lisboa, o Millennium BCP manteve-se em silêncio, mas incrivelmente ou convenientemente , depois da decisão do Tribunal, recebi uma carta do Millennium BCP dizendo entre outras coisas que eu já sabia das suas manobras.
Repare que o Millennium esperou o juiz decidir a seu favor para mandar-me uma carta! Uma carta que alega que está cheio de razão...  Uma carta onde o Millennium BCP afirma que eu sabia de tudo. Muito conveniente! 
Mas o Millennium BCP sabe melhor que ninguém que eu não sabia! Pois eu fiquei sabendo no Tribunal do Trabalalho!
Como eu poderia saber que esse banco, onde , infelizmente, eu guardei minhas economias e recebi meu salário, pudesse ser tão oportuno, se eu nunca fui comunicada?
Julgam eles que eu tenho bola de cristal...?
Eu não só afirmo que não era do meu conhecimento até eu encontrar os meus dados no Tribunal do Trabalho, como desafio a provarem, não com palavras, mas com provas concretas, que falam a verdade. Porque o Millennium sabe muito bem que NUNCA foi do meu conhecimento, tanto sabe que preferiu me surpreender no Tribunal ao invés de falar comigo antes.
Portanto, o Millennium BCP está faltando com a verdade, porque parece  fácil montar um circo e se fazer de vítima quando se tem dinheiro...
O MILLENNIUM BCP SE UTILIZOU DOS MEUS DADOS SEM NUNCA ME CONSULTAR OU COMUNICAR. NUNCA!
Além do mais, o Millennium BCP, surpreendeu-me ao levar cópias dos meus cheques ao Tribunal do Trabalho, bem como ao distribuí-las entre seus funcionários chamados como testemunhas (isso eu vi na sala das testemunhas), os quais estiveram sem qualquer problema folheando na minha frente, como se estivessem a decorar textos.
Como se não bastasse, o Millennium BCP que pagou pelos meus cheques, mais de um ano depois, alega que eu não os assinei sem nunca me chamar para esclarecer ou fazer um exame grafológico.
Agora, minha dúvida é, se eu não assinei os cheques por que o Millennium BCP não deixou o dinheiro na minha conta e devolveu os cheques? Gostaria que o banco respondesse à essa pergunta... Pois, como pode um banco não devolver cheques que ele acredita que sua cliente não assinou?
Se uma instituição bancária, em quem eu confiei para receber o meu salário e guardar minhas economias, pode me ultrajar dessa forma sem eu nada ter feito e ainda acusar sem provas e ficar por isso mesmo, eu pergunto:
Onde está a lei, a justiça e a ordem? Onde estão os direitos humanos?
Eu gostaria que o Banco de Portugal questionasse o porquê do Millennium BCP não me comunicar nada, levar os meus dados ao Tribunal do Trabalho sem provas e ainda me ultrajar como se eu tivesse cometido algum crime. E mais, seu representante no Tribunal, perante todos os presentes, coloca a origem das minhas economias em causa e faz insinuações maldosas acerca da minha conduta.
E o juiz permite!
Nós sabemos que eu fui usada pelo Millennium BCP apenas porque sou frágil, sou mulher, sou pobre e sou estrangeira. Muito oportuno para um banco que vai aos meios de comunicação dizer que quer se desfazer de centenas de funcionários...
Será que ninguém enxerga que é uma jogada?
Pior que isso, ninguém pede provas ao Millennium BCP. Nem o Tribunal do Trabalho, nem o Banco de Portugal!
Gostaria que exigissem do Millennium BCP para que tivesse o mínimo de respeito pelo seus clientes, porque tudo que fui dessa instituição foi uma cliente. Nunca quis ter cartão de crédito, apesar de tentarem me convencer a aderir a um. Nunca devi um cêntimo a essa instituição, que pelo simples fato de ser grande e rica acha-se no direito de expor meu extratos bancários, minhas assinaturas, meus cheques, minhas economias e meu nome.
Qual foi o meu crime? Alguém pode esclarecer?
Qual é a lei que diz que um banco pode fazer tudo isso?
Agora isso fica assim? Eles dizem que podem e podem mesmo?  
Volto a relembrar: Eu abri a conta no Millennium em 27 de março de 2009.
Casei-me com um funcionário do Millennium em 27 de março de 2011, o mesmo ano em que o Millennium decidiu usar meus dados.
Coincidência? Não seria conveniência?
Não é crime se casar com um funcionário!  Contudo, será que não é crime utilizar os dados de uma cliente para atingir um funcionário?
Parece que a justiça ignora esses fatos (factos)...
Minha reclamação é de uma cliente que confiou numa instituição bancária e teve seus dados pessoais expostos (não só num processo, como na mão de vários funcionários do Millennium), além de suas assinaturas questionadas e sua conduta colocada em causa, sem ser informada em nenhum momento.
Gostaria que me explicassem o porquê de um banco ter tantos direitos, direito de ofender, de expor, de ultrajar uma cliente... 
Onde está escrito isso? Qual é o número de lei?
Se alguém souber, diga-me!


 

O sonho que matou o sonhador

Quem nunca sonhou?
Quem nunca realizou um sonho?
É muito bom realizar um sonho, é uma conquista, uma vitória.
Mas, e quando o sonho destrói o sonhador?
Foi o que aconteceu com um menino pobre, que cresceu, trabalhou muito, mudou sua vida, conquistou algumas coisas e realizou sonhos. Um desses sonhos era comprar um carro... E comprou!
Ontem, 24 de agosto de 2013, esse menino, indo com o seu carro, antes de chegar ao encontro da sua amada, chegou ao fim da vida..
.
Esse menino, que se transformou em um homem admirável, trabalhador, carinhoso, dedicado à família, um filho exemplar. é filho do meu pai, portanto, é meu irmão.
Vi-o pela última vez há um ano, mais precisamente em 6 de agosto de 2012, dia que eu saía de Araçatuba rumo a Lisboa... Nesse dia, ele veio a Araçatuba, especialmente, para se despedir de mim...  
Sem saber, dizemos adeus para sempre...



Não convivemos o tempo que poderíamos ter convivido, mas convivemos o suficiente para eu  aprender a amá-lo... Ele, certamente, viverá em meu coração para sempre. 
Infelizmente, imigrar deixa-nos longe das pessoas que amamos e de tudo que tínhamos antes. Na verdade, fazemos uma troca, deixamos nosso país, nossos amigos e familiares e rumamos em busca que uma vida que acreditamos que será melhor... Nunca saberei o que é melhor.
 
Eu creio que Deus cuidará do meu irmão...


Vista da janela do ônibus, a última visão de seu rosto

 Esta postagem é apenas uma singela homenagem a um menino que tinha tudo para se perder, mas preferiu vencer pela luta. E venceu!

Assim, o sonho matou o sonhador...


A depressão de um trabalhador enganado...

O engano que causou depressão



Imaginem um homem que trabalhou mais de vinte e dois anos para um banco, o Millennium BCP. Esse homem, durante todo esse tempo, não mediu esforços para cumprir suas funções, e ainda mais. 22 anos! 22 anos não são 22 dias...
Nesse período, esse homem fez horas extras, trabalhando até tarde da noite várias vezes. Passou a virada do século trabalhando para esse banco enquanto a maioria das pessoas festejam...
Devido ao seu empenho, enquanto exercia atividade nos serviços internos desse banco foi promovido algumas vezes, até chegar a chefe de secção.

Sua recompensa?

Uma proposta, mais precisamente uma promessa, para deixar os serviços internos, onde era chefe, e ir para a área comercial onde teria novas oportunidades de crescimento... Isso nunca aconteceu, ou seja, a promessa jamais foi cumprida!
Um pouco disso, podemos ver através de um vídeo, feito pelo próprio Millennium BCP, denominado "Jornal do Millennium" e em poder desse trabalhador. Nesse vídeo, esse homem trabalhador, que era um exemplo de funcionário, é utilizado como um funcionário que inova num projeto novo e que seria ótimo para ambas as partes. 
Tudo que foi prometido foi esquecido, esse funcionário passou de chefe à caixa de balcão. Humilhante? Para o Millennium um incômodo, para esse homem, dedicado à sua profissão, uma tortura.
Sentindo-se torturado, humilhado, enganado, indesejado e limitado, para esse trabalhador, a depressão foi inevitável. Os remédios são muitos e, como todo remédio para depressão, transformadores de humor e de postura. A dor é meio atenuada pelos efeitos dos medicamentos, mas a humilhação diária não permite a cura.
O tratamento segue, dura anos, a depressão não é curada, pois a rotina de caixa de balcão, a frustração de uma promessa não cumprida insistem em atormentá-lo... Esse trabalhador, então, na sua fraqueza, acomoda-se à rotina dos medicamentos que o entorpecem para aguentar o dia-a-dia no trabalho. Assim, os anos seguem...

Por que o Millennium BCP não cumpriu sua promessa com esse trabalhador?

O que deu errado? Eu não sei!
O fato é que assisti a uma parte do sofrimento desse homem. Vi sua angústia por exercer uma função inferior a que lhe tinham prometido, vi sua frustração por ter que se submeter, pois sua impotência não lhe permitia fazer nada, a não ser reclamar o que lhe fora prometido. E ele reclamava!
Certamente, suas reivindicações tornaram-se indesejadas e trouxeram-lhe alguns inimigos (esse é o meu ponto vista), tornando sua presença no banco cada vez menos desejada...

Assédio Moral que causou depressão

Todos nós sabemos que o assédio moral está na moda. Muitas são as empresas que se utilizam dessa "arma" para afastarem os funcionários indesejados. Esse trabalhador do Millennium BCP não ficou isento desse "tratamento", tanto que toda a pressão e humilhação sofrida dentro desse banco deram origem a uma depressão crônica, que para o Millennium BCP não é nada.
O assédio moral é a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções (Wikipédia). 
Se não havia dúvida antes, depois de ler alguns textos sobre esse tema, tenho certeza que esse homem foi vítima de assédio moral. Mas, e a justiça?


 

Onde está a justiça do trabalho que tem a obrigação de defender os trabalhadores? Por que as leis não são executadas?
A meu ver, parece bastante ocupada com as grandes empresas...

Conclusão

Na minha opinião, o assédio que esse trabalhador sofreu ao longo de anos é o único culpado por sua depressão. A depressão é a maior culpada pela queda desse trabalhador, pois foi essa doença que lhe deu a instabilidade diante desse banco, permitindo, assim, que não se apercebesse que era alvo de uma armadilha...
Essa depressão é colocada em causa pelo Millennium BCP porque convém-lhe se livrar desse funcionário, que, afinal, recebe salário de chefe, mas exerce função de caixa de balcão.
Importa salientar que durante anos o Millennium BCP aceitou a doença, mas agora, e somente agora, diz que o trabalhador não está doente.
Talvez, porque esse trabalhador já não seja mais necessário e muito menos querido na empresa, alguém resolveu se livrar dele a qualquer custo... Eu, sem saber e sem querer, contribuí com o Millennium BCP para isso, pois este se utiliza dos meus dados bancários para atingir esse homem, que hoje é meu marido.
É verdade que os argumentos do Millennium BCP são fracos e fáceis de derrubar, bastando para isso um exame grafológico e as imagens de segurança do banco. Contudo, ninguém quer saber de fazer exame grafológico e o Millennium BCP destruiu as imagens de segurança... E a depressão crônica causada por assédio moral? Ah, essa foi ignorada completamente!
Ah! Um acontecimento importantíssimo: a médica psiquiatra, que acompanha esse homem há anos, faltou à audiência no Tribunal do Trabalho... Curiosamente, o representante do Millennium BCP no Tribunal afirmou que "médicos psiquiatras fazem aquilo que lhes pagam para fazer"...
O que mais me indigna é esse funcionário ter sido despedido quando estava de baixa médica, sem carta de despedimento, por justa causa, e o juiz considerar CORRETO.
Socorro!



Precisamos que a Justiça aja com imparcialidade para que a verdade apareça.

É tão pouco o que pedimos: Uma Justiça justa!


A injustiça que sofremos hoje pode ser a mesma que você sofrerá amanhã, se não fizermos nada para mudar isso...




A mentira considerada verdade pela justiça!!!

Fui chamada ao Tribunal do Trabalho para ser testemunha em um processo trabalhista entre o Millennium BCP e um de seus funcionários,  gestor da minha conta bancária e, posteriormente, meu marido.
É de suma importância esclarecer que me casei com um funcionário do Millennium BCP somente dois anos após de ter aberto uma conta bancária na referida instituição. Cabe ainda salientar que depois do casamento continuei a ser cliente tal qual como antes e que o Millennium BCP nunca, NUNCA MESMO,  entrou em contato comigo, nem como cliente nem como esposa de um de seus funcionários.

Quando cheguei ao Tribunal do Trabalho de Lisboa, mais precisamente na sala das testemunhas, vi alguns dos funcionários do Millennium com blocos de textos, dentre os quais estavam cópias de cheques meus.
Cheques que foram utilizados em dezembro de 2011, que o Millennium pagou por eles a quantia descrita e assinada, mas que agora, um ano e meio depois, levou cópias desses mesmos cheques ao Tribunal alegando que eu não os assinei.

Vocês pensam que o Millennium me chamou para devolver meu dinheiro?

Claro que não! O Millennium não só me acusa de não assinar os meus cheques (QUE ELE PAGOU), como também faz insinuações acerca da minha conduta em pleno Tribunal do Trabalho e fica por isso mesmo.

O que seria mais coerente? 

Na minha opinião, se uma cliente não assinou os cheques, o dinheiro deveria ser reposto em sua conta.
 
Contudo, para este banco, que afirma que não assinei os cheques, nada precisa ser feito. Basta apenas distribuir cópias dos cheques aos seus funcionários, além de pagar um advogado para me ultrajar e ponto final.

E o juiz?

O juiz lhe dará logo razão!
Custa-me entender como um juiz não pede exame das assinaturas, não questiona o Millennium acerca do dinheiro pago pelos cheques e ainda permite que um advogado insulte uma cliente em pleno Tribunal.

Será que alguém consegue entender?

Eu não consigo! Não entra na minha cabeça como um banco paga por cheques, NUNCA questiona a cliente que emitiu os cheques e, um ano e meio depois, leva esses mesmos cheques ao Tribunal acusando a cliente de MENTIR. ATENÇÃO: UM ANO E MEIO DEPOIS!

Mentir como?

O Millennium BCP acusa-me de mentir porque afirma que nunca assinei os cheques que o próprio Millennium BCP pagou (E QUE EU ASSINEI). E como o Millennium BCP sabe que assinei os cheques, não pede exame das assinaturas, pois se pedisse seria desmascarado.
 
Na minha opinião de leiga, o juiz deveria obrigar o Millennium BCP a devolver o meu dinheiro, já que me considera mentirosa. Caso contrário, o juiz deveria admitir que assinei os cheques (O QUE É VERDADE E PODE-SE PROVAR) e acusar o Millennium BCP de criar provas falsas.

Isso resolveria com um simples exame grafológico...

Entretanto o juiz preferiu considerar que o Millennium BCP, mesmo sem ter falado com sua cliente antes, fala a verdade, apenas se esqueceu de mandar o Millennium devolver o dinheiro pago pelos cheques, porque QUEM NÃO ASSINA SEUS PRÓPRIOS CHEQUES NÃO PODE TER SEU DINHEIRO RETIRADO DA CONTA PELO PAGAMENTO DESSES CHEQUES...
Parece que para esse juiz, a coerência é só um detalhe imperceptível.

Dá para entender?

O Millennium BCP tem toda a razão ao olhos do juiz.
Razão para se utilizar dos meus dados bancários, razão para distribuir cópias dos meus documentos entre seus funcionários, razão para afirmar que não assinei os cheques pagos pelo Millennium BCP, etc.
Mas, e a coerência?
 
Não seria de bom tom que os fatos (factos) provados tivessem, pelo menos, um pouco de coerência?
Por que a justiça vira a cara para a verdade?

Fica aqui a pergunta...
 

 
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E quando a justiça é injusta?

E quando todas as portas parecem estar fechadas?
O que fazer com tanta impotência diante de uma justiça tão injusta?
Sinto-me a mais fraca das pessoas. Sinto-me cansada, esgotada, fraca, quase ao ponto de abandonar a guerra e fugir.
Neste momento, só Deus é minha esperança, porque desacreditei da justiça dos homens, a qual julga por conveniência esquecendo-se de apurar os fatos e ser imparcial.
A quem recorrer quando a justiça se decide antes mesmo de averiguar os fatos (ou factos) e de exigir as provas necessárias para ser realmente imparcial?
Tenho a sensação que a venda na estátua que representa a justiça significa "justiça cega", pois só assim é que explicaria uma justiça que eleva as palavras (de quem tem mais dinheiro) e menospreza as provas concretas...

Só mesmo uma justiça conivente é capaz de virar a cara a tanta injustiça!
 
Para entender a injustiça que me refiro é preciso ler outras postagens deste blog, pois ele foi criado com o intuito de relatar os fatos de um processo trabalhista do Millennium BCP, no qual eu seria uma simples testemunha. Veja:
Síntese cronológica de um despedimento injusto, mas designado "justa causa" pelo Millennium BCP
 

Apesar disso, não posso desistir, pois “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim;”. (Lamentações 3:22).
 

Eu, uma imigrante, fui envolvida em um processo trabalhista do Millennium BCP...

Eu pensava que isso só existia em novela, mas não. Pode acontecer na vida real quando menos se espera... Afinal, a ficção é baseada na realidade!
Sendo assim, empresas grandes querendo ser maiores ainda existem no mundo real. Pior ainda, essas empresas não se constrangem em esmagar pessoas como eu para atingirem seus objetivos.
Isso é o mundo que vivemos!

O início dessa história

No dia 27 de março de 2009 eu abri uma conta bancária no Millennium BCP. Infelizmente, nessa instituição, guardei todas as economias de 10 anos de imigração em Portugal.
Qual é o imigrante que não economiza sonhando com uma vida melhor? Se não fosse para economizar, por que eu deixaria meu país e minha família?
De uma forma inexplicável, tornei-me amiga do gestor da minha conta bancária. Essa amizade, evoluiu para namoro.
No dia 27 de março de 2011, casei-me com um funcionário do Millennium BCP.
 
Um dia, mais precisamente em Dezembro de 2011, precisei de parte do MEU dinheiro que estava aplicado no Millennium BCP e pedi ao meu marido (e funcionário do Millennium BCP) que descontasse cheques para mim.
Esse foi o seu crime! 
Não sei bem como, o Millennium BCP, aproveitando-se dessa situação, acusa meu marido de “mexer” no meu dinheiro sem meu conhecimento. Segundo dizem agora, e somente agora, (UM ANO E MEIO DEPOIS) eu deveria ter mudado a minha conta de balcão.
Como eu poderia saber disso se são normas internas do banco? Não caberia ao gerente daquele balcão me avisar após o casamento? Ou eu teria que adivinhar?
Como se isso não bastasse, o Millennium BCP "convida-me" para depor no Tribunal  do Trabalho e me acusa DIANTE DO JUIZ de não assinar os meus cheques. AQUELES MESMOS CHEQUES QUE O MILLENNIUM PAGOU POR ELES em dezembro de 2011.
Incrivelmente, o juiz não pergunta ao Millennium BCP porque não me devolveu o dinheiro pago pelos cheques se não os assinei...
Alguém entende?
Recapitulando: Para o Millennium BCP eu não assinei os cheques que foram pagos, mas o meu dinheiro não me foi devolvido!! O juiz não questiona...

A punição que o Millennium BCP dispensa ao meu marido

O resultado disso é que como punição, meu marido foi transferido da área comercial para os serviços internos do banco. Para ele, que já estava doente e que adorava a área comercial, ficar trancado nos serviços internos foi mais que punição, foi tortura. Essa tortura levou-o a um estado depressivo pior do que aquele que já se encontrava. Eu via-o murchando dia-a-dia, mas ele se mantinha forte, acordava todos os dias cedo e ia trabalhar…

Dois meses depois da transferência, início de Março de 2012, fazem-lhe uma proposta para trabalhar em outra área do banco, no Tagus Park, e ele recusa-a sem pensar. Seu grande erro!
Na minha opinião, ele não tinha capacidade psíquica para analisar uma proposta, por isso, sem perceber o risco que corria, disse ao entrevistador “não me sinto capaz neste momento porque estou em tratamento médico”…
No dia seguinte à recusa, Março de 2012, o Millennium BCP abre um processo disciplinar com intenção de despedimento com base no dinheiro retirado da minha conta em Dezembro de 2011, acusando-o de tirá-lo sem o meu conhecimento.
Cabe salientar que eu NUNCA ME QUEIXEI ao banco, NEM JAMAIS FUI CONTACTADA pelo Millennium BCP para prestar quaisquer esclarecimentos. Contudo, este não hesita em usar o meu nome e os dados da minha conta pessoal e individual para prejudicar um funcionário, o meu marido.

Mesmo sem ser chamada pelo Millennium BCP, fui prestar esclarecimento...

 Em 5 de maio de 2012, a pedido do meu marido, dirigi-me à uma dependência do Millennium BCP, no Tagus Park para prestar esclarecimentos. Fui recebida por um advogado que, a princípio fez-nos entender que não sabia que éramos casados, tendo inclusive feitos perguntas maliciosas acerca do nosso relacionamento, o que fez com que meu marido se exaltasse e seu advogado o tirasse da sala. Depois desse incidente, ele questionou-me acerca do dinheiro levantado e me deu um papel manuscrito para assinar, onde ele resumia o que eu lhe disse. Expliquei-lhe que havia pedido um favor ao meu marido porque estava com problemas e precisava do dinheiro (que era meu). Apesar disso, parece que o banco não aceitou a minha versão dos fatos.
Errei, é verdade, ao pedir-lhe esse favor. Ele errou ao me fazer esse favor, também é verdade. Por isso, ele foi tranferido de posto de trabalho como uma "chamada de atenção". Mas, isso não é motivo suficiente para um despedimento por "justa causa".
Tanto não é suficiente que precisam destruir as imagens desse dia e acrescentar mais alguns detalhes a isso, os quais também poderiam ser comprovados se visualizássemos as imagens de segurança.

Dúvidas:

Onde estão as imagens do dia que os cheques foram descontados? As imagens que deveriam ser preservadas, principalmente porque pretendiam abrir um processo disciplinar, foram destruídas!  
Quem se prejudica com a destruição das imagens? O Millennium BCP? A única pessoa que se prejudica é um funcionário que está doente, e como tal, diante de tanta pressão perde-se e acaba se submetendo a eles bem como ao jogo deles...
Mais isso ainda não lhes basta, precisam de mais ou, então, como despedir "por justa causa"?
Por isso, além de mim, o médico, que trata do meu marido há anos também foi chamado para confirmar a sua doença. Porque, por incrível que pareça, o Millennium BCP coloca em causa a palavra, não apenas do meu marido, mas do médico. O que me faz entender que o Millennium BCP se acha o único possuidor da verdade.

Consequências...

Em Outubro de 2012, meu marido vai abaixo e entra de licença médica. Só quem assistiu ao seu sofrimento é capaz de entender que ele padecia calado. Eu o vi chorar feito criança. Sua dor era angustiante, mas eu nada podia fazer, além de orar e proferir palavras de força. Ele se sentia diminuído como profissional, sentia-se enganado pela empresa a quem dedicou mais de 20 anos da sua vida… Eu não sei o que acontecia lá dentro, mas sei que ele sofria muito… A baixa médica veio contrariar-lhe, mas mesmo assim, ele obedeceu a psiquiatra e aceitou ficar em casa. Outro erro terrível.
No início de novembro de 2012, depois de todos esses meses em silêncio, o Millennium BCP anuncia na imprensa que pretende despedir 600 funcionários, dentre os quais meu marido é chamado para aceitar um acordo.
O Millennium BCP, sem mencionar o processo disciplinar, oferece-lhe uma quantia para ele ir embora. ISSO ESTÁ DOCUMENTADO. Mas, ele recusa a proposta sem saber que o seu destino já estava traçado...
No final de novembro, meu marido recebe uma SMS comunicando-lhe que seu empréstimos pessoais foram debitados e que sua conta está negativa. Ele, que continuava de baixa psiquiátrica, imediatamente telefonou à sucursal de funcionários e, então, recebeu a notícia: foi despedido por justa causa… É isso mesmo! Por telefone, através de uma colega, ele fica sabendo que foi despedido!
Parece cinema, mas não é!
É mesmo uma jogada do Millennium BCP!
Meu marido, sem carta de despedimento, pela lei portuguesa, nada podia fazer naquele momento e assim, o tempo passou e beneficiou ninguém mais que o Millennium BCP.
Coincidência?
Na minha opinião de leiga, a designação correta seria CONVENIÊNCIA.

Mais dúvidas:

Além da indignação, da dor, da tristeza... fica outra grande dúvida:
Podem despedir um funcionário doente, que está de baixa psiquiátrica e sem avisá-lo formalmente?

 

O que a imprensa publicou acerca do Millennium BCP...

Como é possível ver em várias notícias por aí, o Millennium BCP não é nem um exemplo de honestidade...
Depois de ver e ler algumas notícias acerca desta instituição, começo a perceber que não é segredo para ninguém aquilo que essa instituição financeira é capaz, o que mais reforça a minha dúvida: Por que o Tribunal do Trabalho não exige provas concretas de um banco que, conforme divulgação, não mede esforços para se dar bem?
Como exemplo do que falam por aí, e com a ajuda de alguns seguidores deste blog, copiei alguns trechos, devidamente referenciados e com seus respectivos links. Importante lembrar: Estou compartilhando estas notícias, não as escrevi...
Millennium BCP: um banco ou um gang financeiro? - As últimas notícias vindas de dentro do Millennium estão a dar uma imagem do Millennium que nada corresponde aos bons princípios tão propalados pela Obra de Deus. Onde se esperava o desprendimento encontramos a ganância, onde se deveria dar exemplo de humildade encontramos uma feira de vaidades, onde seria de exigir a honestidade assistimos à vigarice. O Millennium nem cumpre as leis da República nem os Dez Mandamentos, mais de uma "Obra de Deus" começa a parecer obra do diabo.(Fonte: Blog "O Jumento") 
BCP cortou 230 postos de trabalho no primeiro semestre - Nuno Amado admitiu que a saída de funcionários não ficará por aqui, mas escusou-se, para já, a dar mais detalhes sobre a matéria, já que ainda está por fechar o acordo entre o Ministério das Finanças e a Direção da Concorrência da Comissão Europeia, devido à ajuda estatal que o BCP recebeu no âmbito do seu processo de capitalização. (Fonte: Lusa/ SOL
Ex-director do BCP e actual supervisor da CMVM diz que criou 'offshores' por ordem de Líbano Monteiro - O antigo director do BCP e actualmente director de supervisão da CMVM disse hoje em tribunal que foi por indicação de Líbano Monteiro que criou cinco das 17 'offshores' Cayman que estão a ser investigadas no processo BCP. "Recebia instrução, orientação do meu administrador" para a constituição de sociedades 'offshore', disse hoje Miguel Namorado Rosa, no julgamento do processo-crime do BCP, no campus da Justiça, em Lisboa, acrescentando que não se revê "na palavra 'criador'" de sociedades 'offshore'. (Fonte: Millennium bcp Crime)
O BPP e o BCP partillharam uma offshore que tinha como accionista o tio de José Sócrates, diz a RTP.  As investigações às offshores do Banco Privado Português levaram à descoberta de uma sociedade a Burgundy Consultants, partilhada pelo BCP, com ligações ao tio de José Sócrates. Uma investigação do programa da RTP, "Sexta às 9", desmontou uma offshore partilhada pelos dois bancos e com ramificações a um tio de José Sócrates. (Fonte: Jornal Econónico)
O que se passou no BCP é infame - Sabe-se pouco, anda encoberto, os prejuízos aparecem nas "imparidades". O que se sabe é que o maior banco português foi implodido. Numa manobra política suja. A ruína do BCP, assistida por uma CGD infamemente politizada, no caso empresarial mais sujo de que há memória, em que até fotografias íntimas comprometedoras de pessoas envolvidas nos foram propostas (e por nós recusadas). (Fonte: Blog BandaLarga) 
Ligações perigosas entre o BPP e o BCP - As ligações entre o BPP e o BCP podem ser muito mais vastas do que é até agora publicamente conhecido. Uma investigação do Sexta às 9 desmontou uma offshore partilhada pelos dois bancos e com ramificações a um tio de José Sócrates. (Fonte: RTP Notícias)

Isto é apenas uma pequena amostra no que foi divulgado na imprensa acerca dessa instituição poderosa, grande e rica, que sem nenhum constrangimento se apoderou dos meus dados bancários para acusar o meu marido sem nenhuma prova concreta.
Um banco com essa reputação não precisaria de provar aquilo que fala? (Para quem não leu os posts anteriores, o Millennium BCP afirma que eu não assinei os cheques que, apesar disso, pagou por eles)
Para o Tribunal do trabalho parece que não. Parece que a palavra dessa instituição tem mais valor que a minha. Por quê? Por que convém ao Millennium BCP que meu marido tenha me enganado e que eu tenha ido até o Tribunal mentir.
Eu nunca cometi nenhum crime, nunca tive passagem pela polícia, nunca fui suspeita de nada, mas, mesmo assim, não acreditam em mim.
Eu exijo provas!
Estão me negando o direito a essas provas. Isso é legal?
O Tribunal não vai pedir ao Millennium exame das minhas assinaturas? Se minha palavra não serve, provavelmente um exame grafológico poderá servir para esclarecer aquilo que este banco tem dúvidas e, apesar disso, DESTRUIU AS IMAGENS DO DIA EM QUE OS CHEQUES FORAM LEVANTADOS. Conveniente demais!
Mas, parece que ninguém enxerga as conveniências nas entrelinhas... Ou será ainda mais conveniência?
 


 

Síntese cronológica de um despedimento injusto, mas designado "justa causa" pelo Millennium BCP


Se observarmos bem, se fizermos uma cronologia das datas, se atentarmo-nos aos fatos, poderemos perceber que a atitude do Millennium BCP, embora calculada, demonstra incoerências. Pois, é possível ver que durante um ano esse banco tenta dois caminhos independentes para chegar ao seu objetivo, o despedimento:
1º. Em Março de 2012, depois de ter sido castigado com uma transferência de posto de trabalho, meu marido recebe uma proposta para ir trabalhar em um projeto novo no Tagus Park e recusa-se a ir por estar doente, fato que explica ao entrevistador;  
2º. Com data do mesmo dia da recusa, a abertura de um processo disciplinar baseado em fatos que ocorreram em Dezembro; 
3º. Em Novembro, é feita uma proposta de acordo pelo Millennium BCP a um funcionário de licença médica por doença psiquiátrica; 
4º. Uma semana depois da proposta feita a um homem depressivo, este recusa-a;

5º. Empréstimos pessoais debitados na totalidade na conta desse funcionário que está doente e ausente do trabalho; 
6º. Um telefonema por parte desse funcionário, que está doente, para prestar esclarecimentos acerca do saldo devedor e a revelação que foi despedido; 
7º. Sem nenhum documento, esse funcionário continua e enviar as baixas médicas ao Millennium BCP, até receber um e-mail comunicando que ele não trabalha mais lá; 
8º. Finalmente, com data do mesmo dia da recusa, um despedimento dito “por justa causa”, comunicado por telefone, com base no processo disciplinar iniciado em março de 2012 com base nos fatos ocorridos em dezembro de 2011.
 Por não existir uma carta de despedimento, meu marido não pôde recorrer em tribunal solicitando uma suspensão cautelar do despedimento, como poderia fazê-lo se tivesse tal documento em seu poder. Esse procedimento lhe daria o direito de receber salário enquanto o Tribunal do Trabalho não trata do assunto. Assim sendo, nem salário, nem subsídio de desemprego e um acúmulo de dívidas, além dos problemas emocionais e psicológicos.
O caso está no Tribunal do Trabalho de Lisboa. O Millennium, que não quer acordo, retirou-lhe todo o dinheiro em novembro (salário, subsídio de Natal e de férias) deixando sua conta negativa em mais de seis mil euros. 
Enquanto esperamos pelo julgamento, as dívidas vão se acumulando e não sabemos a quem recorrer.
 Estamos correndo o risco de perder tudo, inclusive a casa onde moramos. Alguém sabe explicar porquê?
Alguém consegue explicar-me como um homem que se dedicou mais de 20 anos a um banco, foi promovido algumas vezes, possui um cargo de chefia, exerce a função de caixa, fica doente por sofrer assédio moral, e ainda é escorraçado como se fosse desonesto e golpista e ninguém faz nada?

 
 


 
 
 
 


Estão tentando calar a minha voz...

Bom dia!
Infelizmente o "Diário de uma Brasileira em Portugal" está sendo impedido de ser divulgado.
Há alguns dias que o Facebook, localizado nos EUA, tem visitado a página do Blog, até que ontem bloqueou uma pessoa que me ajudava a divulgar nos grupos e em seguida apenas dois visitantes chegaram ao Blog em 24 horas.
O Blog tinha uma média de mais de 100 visitantes diários, baixou milagrosamente para 2 visitantes. Sem contar que os postagens nos grupos foram apagadas.
A partir disso, começo a me sentir, mais uma vez, frágil e injustiçada, porque depois de tudo que nos fizeram ainda estão tentando nos impedir de falar. Falar que deveria ser um direito de todos!
Nunca imaginei que um simples diário, sem nenhuma intenção de ser jornalístico, fosse incomodar alguém "grande" a ponto de tentar impedir que uma simples "brasileira sem capacidade para adquirir conhecimentos bancários" (como me chamaram no Tribunal do Trabalho) falasse...
Neste momento, sinto-me triste e, mesmo sem saber se esta mensagem vai ser divulgada, precisava partilhar.
Quem leu o "Diário" sabe que não falei tudo que aconteceu. Embora, meu intuito seja partilhar as injustiças que fizeram ao meu marido, o preconceito  e a falta de respeito com que me trataram, eu sempre fui sutil. Evitei falar aquilo que não vi, mas que sei que aconteceu. Porque, afinal, qual esposa que não sabe os problemas diários do seu marido? Qual é o casal que não troca experiências, boas e más? É natural que meu marido partilhasse comigo suas tristezas, derrotas, injustiças, etc..
Mesmo assim, aquilo que não vi, evitei falar, porque minha intenção nunca foi provocar ninguém, mas apenas relatar, sob o meu olhar, o que eles estão fazendo com as nossas vidas...


Será que não há limites para quem tem dinheiro?

Ansiedade pode ser confundida com mentira pela justiça? Detalhe: sem qualquer teste ou prova...

Como é  possível que um magistrado não saiba que uma pessoa que está sofrendo há mais de um ano pode naturalmente estar com ansiedade?

Vivemos num mundo, onde cada vez mais as pessoas sofrem de depressão, de ansiedade e muitas outras doenças de foro psíquico e psicológico. Todos nós, por menos conhecimentos que tenhamos, já ouvimos falar disso, pelo menos uma vez na vida. Inclusive, essa doença é pauta de vários programas de TV, de artigos de revistas e até de notícias em jornal.
Doença?  
Sim! Ansiedade é uma doença!
A ansiedade é uma doença capaz de prejudicar a qualidade de vida, autoestima e saúde do ser humano. No meu caso, tem prejudicado quase todas as áreas da minha vida. Mas, somente agora, que vi meu marido prejudicado pelos sintomas da minha ansiedade é que resolvi começar a me tratar.

“A ansiedade é uma excitação do sistema nervoso central, que acelera o funcionamento do corpo e da mente. Quando estamos ansiosos, liberamos o neurotransmissor noradrenalina, que provoca toda essa excitação. É um processo que pode ser tanto hereditário como adquirido através das experiências que temos nos ambientes mais hostis. A ansiedade está intimamente vinculada à forma como interpretamos as situações da vida”. (Sâmia Aguiar Brandão Simurro, texto retirado do site UOL)
Sendo assim, vivendo eu em um mundo de hostilidade, de preconceito e de mentira, é natural que eu esteja pior da ansiedade. Digo pior, porque esse é um mal do qual eu sofro desde criança, que piorou desde que tenho sido usada como arma contra meu marido.


Apesar de não ter a pretensão de  escrever um artigo científico sobre "ansiedade", faz-se relevante citar alguns dos sintomas causados por essa doença.
  • Dores abdominais (esse pode ser o único sintoma de ansiedade, especialmente em uma criança)
  • Diarreia ou necessidade frequente de urinar
  • Vertigem
  • Boca seca ou dificuldade de engolir
  • Dores de cabeça
  • Tensão muscular
  • Respiração acelerada
  • Batimentos cardíacos acelerados ou irregulares
  • Transpiração
  • Agitação ou tremor
Dessa lista, três são os que sinto sempre que fico nervosa ou ansiosa. Falta-me a saliva, meu coração fica superacelerado e tremo muito.
Isso acontece sempre que tenho que falar em público, falar num grupo, apresentar um trabalho, conversar com alguém que me parece superior ou que eu já tenha conhecimento que se trata de alguém agressivo. Ah! Também fico nervosa quando estou torcendo pelo meu time de futebol e quando estou a espera de uma resposta.
Como eu não ficaria nervosa no Tribunal do Trabalho, onde passei o dia todo numa salinha vendo os funcionários do Millennium BCP com cópias dos meus documentos nas mãos? Isso, sem contar que gostaria de estar ao lado do meu marido e não podia porque era testemunha... Contudo, certamente, estive torcendo por ele.
Nem imaginam a dor de estar longe dele numa hora em que eu sabia que ele precisava de mim.
Somado a isso, ainda incluo mais de um ano de tortura, em que vi meu marido sofrer e sofri junto com ele. Um sofrimento sem tréguas, que aumentava a cada dia e que arrancava lágrimas de dor.
Será que o juiz no meu lugar não estaria nervoso?
Posso ainda acrescentar a surpresa de ver os meus cheques ali no Tribunal, o que me deixou indignada. Porque, até hoje, não sou capaz de entender o poder de um banco, que não fez exame grafológico à minhas assinatura, que não devolveu meu dinheiro (o que seria natural se ele não considera minha assinatura), afirmar que não assinei os meus cheques que esse mesmo banco pagou por eles, e ficar por isso mesmo.
Será que alguém no meu lugar ficaria calmo?
Será mesmo possível ficar calmo diante de tanta injustiça?
Fiquem sabendo que, neste momento, só de me lembrar, tenho as mãos geladas e trêmulas...


 

Tudo é muito bem calculado... Onde está a justiça que não se utiliza de seus poderes para averiguar os fatos?

Estou revoltada, eu sei que não devia estar, sei que faz mal para mim mesma, mas é mais forte que eu.
Desde ontem, quando recebi aquela carta do Millennium BCP que estou com muita raiva... É horrível perceber o que está acontecendo e não poder fazer nada. Angustia-me saber que sou tão frágil e impotente. Tenho um nó na garganta, uma dor horrível que dilacera meu coração e um sentimento de revolta que grita dentro de mim e me sufoca por ter que aceitar tanto... acho que a designação pode ser oportunismo, pois a primeira acepção do Dicionário Houaiss diz "habilidade em tirar partido de circunstâncias ou fatos para a obtenção de algo".
É tão evidente que o Millennium esperou pela resposta do Tribunal do Trabalho para se manisfestar e, assim, ficar cheio de razão..
A sentença do Tribunal chegou aqui dia 16 de julho e a carta do MiIllennium dia 20 de julho... Não é muito conveniente?
Este processo está cheio de "coincidências", aliás, o que mais tem nesse processo são "coincidências" que eu chamaria de conveniências e... por que não calculismo?
O envelope que chegou pelo correio não tem carimbo de data, a única data é a que esta expressa na carta, ou seja, a data colocada pelo Millennium BCP, 10 de julho de 2013.
Incrivelmente, a carta levou 10 dias para chegar aqui, mais tempo que uma carta que vem do Brasil... Acredito que a tal carta, se saiu de lá dia 10, provavelmente veio a pé, pois só isso justificaria tanta demora.
 
Onde está a justiça que não investiga?
Por que palavras servem?
Mas palavras do Millennium! Estas servem como prova! A minha palavra não serve...
Por que não procuram provas concretas?
Por que não fizeram (e por que não fazem) um exame grafológico às assinaturas?
Por que as imagens de segurança são destruídas e fica por isso mesmo?
Por que não chamaram uma junta médica do Ministério Público, já que afirmaram que a doença é inventada?
Por que o testemunho da médica psiquiatra, que falta ao tribunal, pode ser esquecido?
Mais incrível que a médica faltar, são as palavras do advogado do Millennium BCP que afirmou "psiquiatras fazem aquilo que lhes pagam para fazer"...  O que será que ele quis dizer com isso? 
Por que não investigam se houve perseguição e assédio moral que é o que parece?
Fico me perguntando, para que servem os peritos da investigação, para que tipo de caso?
Afinal, uma investigação pode esclarecer muita coisa... Não serve a justiça também para isso, para investigar?

 
 

Resposta à denúncia ao Banco de Portugal

Como é natural, eu como cliente, fiz uma reclamação ao Banco de Portugal contra o Millennium BCP, que sem nenhum constrangimento se utilizou dos meus dados pessoais, da minha conta bancária, dos meus extratos discriminados, de cópias de cheques meus para atingir o meu marido, então funcionário da referida instituição.
A denúncia foi feita em 1 de março deste ano, logo após eu ter me conscientizado de cópias dos meus dados junto a um processo trabalhista entre o Millennium BCP e meu marido.
Todos esses meses, enquanto o processo decorria no Tribunal do Trabalho de Lisboa, o Millennium BCP manteve-se em silêncio, mas incrivelmente ou convenientemente hoje, depois da decisão do Tribunal, recebi uma carta do Millennium BCP dizendo entre outras coisas que eu já sabia.

Eu não sabia! Eu fiquei sabendo no Tribunal do Trabalho!
É isso que essa instituição deveria assumir, mas não, ela insiste em ser a vítima da história, porque é fácil se fazer de vítima quando se tem dinheiro...
Não era do meu conhecimento até eu encontrar os meus dados no Tribunal do Trabalho. Nunca foi do meu conhecimento, portanto o que o Millennium BCP está faltando com a verdade.
O MILLENNIUM BCP SE UTILIZOU DOS MEUS DADOS SEM NUNCA ME CONSULTAR OU COMUNICAR. NUNCA!
Para aumentar a minha surpresa, o Millennium BCB levou cópias dos meus cheques ao Tribunal do Trabalho, bem como distribuiu-as aos seus funcionários chamados como testemunhas (isso eu vi na sala das testemunhas), os quais estiveram sem qualquer problema folheando na minha frente, como se estivessem a decorar textos.
Como se não bastasse, o Millennium BCP que pagou pelos meus cheques, mais de uma no depois alega que eu não os assinei sem nunca me chamar para esclarecer ou fazer um exame grafológico.
Agora, minha dúvida é, se eu não assinei os cheques por que o Millennium BCP não deixou o dinheiro na minha conta? Gostaria que o banco respondesse à essa pergunta
Se uma instituição bancária, em quem eu confiei para receber o meu salário e guardar minhas economias, pode me ultrajar dessa forma sem eu nada ter feito e ainda acusar sem provas e ficar por isso mesmo, eu pergunto:
Onde está a lei, a justiça e a ordem?
Eu espero que o Banco de Portugal questione o porquê do Millennium BCP não me comunicar nada, levando meus dados ao tribunal do trabalho sem provas e ainda me ultrajando como se eu tivesse cometido algum crime, colocando a origem das minhas economias em causa e distribuindo os meus dados entre os seus funcionários
Nós sabemos que eu fui usada pelo Millennium BCP apenas porque sou frágil, sou mulher, sou pobre e sou estrangeira. Muito conveniente para um banco que vai aos meios de comunicação dizer que quer se desfazer de centenas de funcionários...
Gostaria que exigissem do Millennium BCP que tivessem o mínimo de respeito pelo seus clientes, porque tudo que fui dessa instituição foi cliente. Nunca quis ter cartão de crédito, apesar de tentarem me convencer a aderir a um. Nunca devi um cêntimo a essa instituição, que pelo simples fato de ser grande e rica acha-se no direito de expor meu extratos bancários, minhas assinaturas, meus cheques, minhas economias e meu nome.
Agora isso fica assim? Eles dizem que podem e podem mesmo?  
E os meus direitos de cidadã e de cliente? Não existem? É normal a conduta de uma cliente ser colocada em causa só porque se casou com um funcionário do banco?
Volto a relembrar: Eu abri a conta no Millennium em 27 de março de 2009.
Casei-me com um funcionário do Millennium em 27 de março de 2011, o mesmo ano em que o Millennium decidiu usar meus dados.
Coincidência? Não seria conveniência?
Não é crime se casar com um funcionário, mas será que não é crime utilizar meus dados para atingir um funcionário?
Minha reclamação é de uma cliente que confiou numa instituição bancária e teve seus dados pessoais expostos, suas assinaturas questionadas e sua conduta colocada em causa, sem ser informada em nenhum momento.
Só sei disso porque realmente fui chamada ao tribunal do Trabalho como testemunha e lá tive conhecimento de meus dados estavam ali expostos, não só num processo, como na mão de vários funcionários do Millennium....
Acho que é muito conveniente ao Millennium BCP alegar que sou esposa de um funcionário, porque antes disso eu sou cliente. Primeiro abri uma conta, guardei minhas economias no Millennium BCP, confiei nessa instituição e só depois, 2 anos depois, que me tornei esposa.
Isso é razão para ser usada?
Ficam aqui as minhas questões.
Gostaria que me explicassem o porquê de um banco ter tantos direitos, direito de ofender, de expor, de ultrajar uma cliente... Onde está escrito isso? Qual é o número de lei?