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Estão tentando calar a minha voz...

Bom dia!
Infelizmente o "Diário de uma Brasileira em Portugal" está sendo impedido de ser divulgado.
Há alguns dias que o Facebook, localizado nos EUA, tem visitado a página do Blog, até que ontem bloqueou uma pessoa que me ajudava a divulgar nos grupos e em seguida apenas dois visitantes chegaram ao Blog em 24 horas.
O Blog tinha uma média de mais de 100 visitantes diários, baixou milagrosamente para 2 visitantes. Sem contar que os postagens nos grupos foram apagadas.
A partir disso, começo a me sentir, mais uma vez, frágil e injustiçada, porque depois de tudo que nos fizeram ainda estão tentando nos impedir de falar. Falar que deveria ser um direito de todos!
Nunca imaginei que um simples diário, sem nenhuma intenção de ser jornalístico, fosse incomodar alguém "grande" a ponto de tentar impedir que uma simples "brasileira sem capacidade para adquirir conhecimentos bancários" (como me chamaram no Tribunal do Trabalho) falasse...
Neste momento, sinto-me triste e, mesmo sem saber se esta mensagem vai ser divulgada, precisava partilhar.
Quem leu o "Diário" sabe que não falei tudo que aconteceu. Embora, meu intuito seja partilhar as injustiças que fizeram ao meu marido, o preconceito  e a falta de respeito com que me trataram, eu sempre fui sutil. Evitei falar aquilo que não vi, mas que sei que aconteceu. Porque, afinal, qual esposa que não sabe os problemas diários do seu marido? Qual é o casal que não troca experiências, boas e más? É natural que meu marido partilhasse comigo suas tristezas, derrotas, injustiças, etc..
Mesmo assim, aquilo que não vi, evitei falar, porque minha intenção nunca foi provocar ninguém, mas apenas relatar, sob o meu olhar, o que eles estão fazendo com as nossas vidas...


Será que não há limites para quem tem dinheiro?

Um comentário:

  1. Quem são estas instituições, para fazer, o que querem quando querem e como querem. A pide "fazia" em defesa do estado, estes senhores fazem pelo prazer de mostrar poder, e como estamos a falar de certos incompetentes, colaboradores destas instituições que a única maneira de mostrar o tal poder, é fazerem destas vergonhas , pois coitados em casa não passam de uns palhaços frustrados e talvez mais qualquer coisa. Coitados dos pobres de espírito.

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